SENHOR PRESIDENTE
SENHORAS E SENHORES DEPUTADOS:
Continua
repercutindo no mundo inteiro, a escolha do novo PAPA, a ser denominado
simplesmente de FRANCISCO, de origem latino-americana, cujo exercício
episcopal teve por centro a Argentina, sua Pátria, que desde o primeiro
momento expressou a imensa alegria pela decisão do CONCLAVE, após quatro
outros escrutínios, anunciados pela chamada fumaça preta, dentro
da tradição secular adotada pela Santa Sé, em momentos culminantes,
como o da eleição pelo Concílio do Pontífice agora reinante.
Segundo
divulga a imprensa, em ampla matéria estampada em todos os veículos de
comunicação, a sua atuação apostólica concentrar-se-á em quatro pontos
essenciais:
Promover uma transformação radical na opulência da Igreja;
Encontrar uma catequese adequada e as novas linguagens para mostrar Cristo;
Lidar com a escassez de vocações e a diminuição de sacerdotes;
Resgatar a moral sexual e definir o papel da mulher na Igreja;
Dentro
de tais diretrizes concentrar-se-á a ação pastoral do sucessor de Bento
XVI, cuja eleição trouxe uma euforia para os próprios Cardeais, alguns
deles mencionados, seguidamente, como prováveis sucessores, como o
brasileiro Dom Odílio Scherer, Arcebispo de São Paulo e uma das mais
brilhantes figuras do clero brasileiro, a exemplo de Dom Raimundo
Damasceno, Dom João de Aviz, Dom Cláudio Hummes e Dom Geraldo Magella,
para citar apenas aqueles que compuseram o Plenário do Conclave, com
direito de voto.
Com
humildade ao falar, pela primeira vez, da sacada do Vaticano, já com
vestes papais, o novo Chefe da Igreja afirmou humildemente:
“Vocês
devem saber que o dever do Conclave era dar um Bispo para Roma. E
parece que os Cardeais foram encontrá-lo no fim do mundo. Obrigado pelas
boas vindas.”
Os
aplausos que estrugiram, emocionaram o Papa FRANCISCO em seu primeiro
contacto público com os fieis, do mundo inteiro, graças aos veículos de
televisão e rádio.
MAURO BENEVIDES
Deputado Federal
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