A nova ferramenta promete misturar sua biblioteca pessoal musical com sugestões on-line personalizadas
O Google lançou um novo serviço de música pago nesta quart-feira (15), durante o evento anual da empresa para desenvolvedores de aplicativos, em San Francisco (EUA).
Chamado Google Play Music All Access, a nova ferramenta promete misturar sua biblioteca pessoal musical com sugestões on-line personalizadas.
Funcionará em celulares, tabletes e computadores, a US$ 9,99 (cerca de R$ 20) por mês, com 30 dias gratuitos para teste. Por enquanto, só está disponivel nos EUA, mas a empresa diz que o serviço chegará aos outros 13 países em que está disponível o Play Music -o que exclui o Brasil.
O Play Music está disponível em Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Espanha, Estados Unidos, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Nova Zelândia, Portugal e Reino Unido.
"É uma rádio sem regras", disse Chris Yerga, diretor de engenharia de Android. Outros exemplos de serviço que comercializam música no modelo de streaming (que funciona como uma rádio on-line à la carte) são Grooveshark, Rdio e Spotify.
O Spotify, provavelmente o maior rival do Play Music All Access, também cobra US$ 10 mensais por um plano semelhante (Spotify Premium).
Novo aplicatio apresentado pelo Google integrará a os serviços de chat da empresa
A empresa apresentou também um novo aplicativo chamado Hangouts, que integrará os serviços de chat da empresa, e mostrou um novo design para sua rede social Google+.
"Hangouts" era um aplicativo de conversa por vídeo que funcionava junto com o Google +, mas agora será o nome de uma plataforma unificada de mensagens e vídeo, que juntará o velho Hangouts, o Gtalk e o Google + Messenger.
Para a rede social, a empresa também anunciou 41 novas ferramentas, além da uma interface reformulada que passa a organizar a linha do tempo em colunas e mostrar as interações como "cartas". Entre as novas ferramentas, estão novos recursos para o tratamento de fotos: dá para suavizar rugas ou mudar a luz de paisagens. Além disso, agora é possível reunir imagens em série, tiradas do mesmo objeto, como se fosse um vídeo.
Outra ferramenta mostrada reconhece marcos culturais e cria automaticamente uma "hashtag" -palavra ou expressão que define o conteúdo, funcionando como uma etiqueta ("#redesocial", por exemplo). Para ilustrar, os executivos da firma mostraram para a plateia de 6 mil pessoas no Google I/O uma foto no Google+ de um usuário em Paris, com a Torre Eiffel ao fundo. Sem fazer nenhum comentário sobre a atração turística, o post trouxe a "hashtag" Torre Eiffel. Ao clicar no marcador, outras fotos da torre surgiram na tela.
Fonte: Diário do Nordeste
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