Por: Robson Cruzuer
Os servidores do Correios no Ceará decidirão no próximo dia 18 se aderem a uma greve que já foi iniciada em Minas Gerais e Pará. Um impasse nas negociações da campanha salarial 2012 podem levar mais de 120 mil trabalhadores dos Correios à paralisação das atividades em todo o país.
Além do Ceará decidirão em assembleia dia 18 sobre a paralização os trabalhadores de Mato Grosso, Bauru, Amazonas, Campinas, Goiás, Sergipe, São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São José do Rio Preto, e Vale do Paraíba avaliarão a deflagração da greve. No dia 25 poderão ser paralisados os serviços em Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espirito Santo, Juiz de Fora, Rio Grande do Norte, Ribeirão Preto, Santa Maria e Santos.
A categoria reivindica um aumento de 43,7% e R$ 200 linear, ticket de R$ 35, a contratação imediata de 30 mil trabalhadores, o fim das terceirizações, além de outros pontos para garantia de melhores condições de trabalho. As negociações foram iniciadas há mais de um mês. No entanto, a empresa ofereceu uma proposta de reajuste inicial de 3%, o que foi rejeitado por unanimidade nas assembleias realizadas pela categoria em todo o país.
Além do Ceará decidirão em assembleia dia 18 sobre a paralização os trabalhadores de Mato Grosso, Bauru, Amazonas, Campinas, Goiás, Sergipe, São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São José do Rio Preto, e Vale do Paraíba avaliarão a deflagração da greve. No dia 25 poderão ser paralisados os serviços em Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espirito Santo, Juiz de Fora, Rio Grande do Norte, Ribeirão Preto, Santa Maria e Santos.
A categoria reivindica um aumento de 43,7% e R$ 200 linear, ticket de R$ 35, a contratação imediata de 30 mil trabalhadores, o fim das terceirizações, além de outros pontos para garantia de melhores condições de trabalho. As negociações foram iniciadas há mais de um mês. No entanto, a empresa ofereceu uma proposta de reajuste inicial de 3%, o que foi rejeitado por unanimidade nas assembleias realizadas pela categoria em todo o país.
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