10 de março é o Dia Mundial do Rim. Um dia é pouco para informar e mobilizar a população sobre os cuidados e os perigos da doença renal e as consequências negativas no coração. Por isso, a Secretaria da Saúde do Estado, em parceria com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, Sociedade Cearense de Cardiologia, Secretaria de Saúde de Fortaleza, Liga de Nefrologia dos Estudantes de Medicina da UFC e Associação dos Transplantados Renais, fará cinco dias de mobilização, que começa nesta sexta-feira, 11, com a palestra “Doença renal crônica: como identificá-la e combatê-la”. Será feita pela médica Ana Lúcia de Sá Leitão e a enfermeira Francisca Praciano Rodrigues a partir das 8 horas, no auditório Waldir Arcoverde da Sesa, Avenida Almirante Barroso, 600. Duas unidades da rede estadual de saúde participam das atividades: O Centro Integrado de Hipertensão e Diabetes e o Centro de Saúde do Meireles.
Ainda na Sesa, das 8 horas às 12 horas de sexta-feira (11) haverá uma manhã de serviços, incluindo rastreamento de pessoas com risco alto e muito alto de diabete, medição de pressão arterial, glicemia e rastreamento da doença renal crônica através da realização de questionário e coleta de urina. No sábado, 12, as atividades ocorrerão na Praça do Ferreira, das 8 horas às 12 horas. Lá serão oferecidos mais serviços, como orientações sobre alimentação saudável e atividades físicas, além de distribuição de material educativo.
A programação que marca o Dia Mundial do Rim envolve reforço na preparação dos profissionais da atenção básica. Na manhã do dia 15, no Centro de Saúde Virgílio Távora, Avenida Monsenhor Hélio Campos, s/n, no bairro Cristo Redentor,os Agentes Comunitários de Saúde serão treinados para o preenchimento e aplicação do questionário de rastreamento da doença renal. No Interior, os profissionais do Programa Saúde da Família também ficarão atualizados e mais sensibilizados sobre a importância de cuidar dos rins, de prevenir doença renal, hipertensão e diabetes.
As pessoas com risco alto de desenvolver doença renal são as que sofrem de hipertensão, diabetes, obesidade e quem já tem histórico da doença na família. Os idosos também fazem parte do grupo de maior risco. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil há atualmente 33 milhões de hipertensos, 7,7 milhões de diabéticos, 16 milhões de obesos e 17 milhões de idosos. A estimativa é de que no Brasil 10 milhões de pessoas tenham doença renal crônica.
O que os rins têm a ver com o coração?
A doença renal crônica leva ao aumento da doença cardiovascular, causa mais comum de morte em pacientes com doença renal crônica¨, informa a médica Ana Lúcia de Sá Leitão, da Secretaria da Saúde do Estado. O melhor é prevenir a doença renal crônica e reduzir a velocidade de progressão para evitar a diálise e a mortalidade de pacientes, destaca. ¨É preocupante saber que a mortalidade de um paciente com 30 anos de idade que depende da hemodiálise é semelhante a de uma pessoa com 80 anos de idade sem doença renal crônica¨, afirma. A médica Ana Lúcia de Sá Leitão observa que a identificação da doença renal é simples. Deve ser feita através de exames, como sumário de urina para a pesquisa de proteínas e a dosagem de creatinina no sangue.
10.03.2011
Assessoria de Imprensa da Sesa
Selma Oliveira ( soliveira@saude.ce.gov.br / 85 3101.5220)
Ainda na Sesa, das 8 horas às 12 horas de sexta-feira (11) haverá uma manhã de serviços, incluindo rastreamento de pessoas com risco alto e muito alto de diabete, medição de pressão arterial, glicemia e rastreamento da doença renal crônica através da realização de questionário e coleta de urina. No sábado, 12, as atividades ocorrerão na Praça do Ferreira, das 8 horas às 12 horas. Lá serão oferecidos mais serviços, como orientações sobre alimentação saudável e atividades físicas, além de distribuição de material educativo.
A programação que marca o Dia Mundial do Rim envolve reforço na preparação dos profissionais da atenção básica. Na manhã do dia 15, no Centro de Saúde Virgílio Távora, Avenida Monsenhor Hélio Campos, s/n, no bairro Cristo Redentor,os Agentes Comunitários de Saúde serão treinados para o preenchimento e aplicação do questionário de rastreamento da doença renal. No Interior, os profissionais do Programa Saúde da Família também ficarão atualizados e mais sensibilizados sobre a importância de cuidar dos rins, de prevenir doença renal, hipertensão e diabetes.
As pessoas com risco alto de desenvolver doença renal são as que sofrem de hipertensão, diabetes, obesidade e quem já tem histórico da doença na família. Os idosos também fazem parte do grupo de maior risco. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil há atualmente 33 milhões de hipertensos, 7,7 milhões de diabéticos, 16 milhões de obesos e 17 milhões de idosos. A estimativa é de que no Brasil 10 milhões de pessoas tenham doença renal crônica.
O que os rins têm a ver com o coração?
A doença renal crônica leva ao aumento da doença cardiovascular, causa mais comum de morte em pacientes com doença renal crônica¨, informa a médica Ana Lúcia de Sá Leitão, da Secretaria da Saúde do Estado. O melhor é prevenir a doença renal crônica e reduzir a velocidade de progressão para evitar a diálise e a mortalidade de pacientes, destaca. ¨É preocupante saber que a mortalidade de um paciente com 30 anos de idade que depende da hemodiálise é semelhante a de uma pessoa com 80 anos de idade sem doença renal crônica¨, afirma. A médica Ana Lúcia de Sá Leitão observa que a identificação da doença renal é simples. Deve ser feita através de exames, como sumário de urina para a pesquisa de proteínas e a dosagem de creatinina no sangue.
10.03.2011
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Selma Oliveira ( soliveira@saude.ce.gov.br / 85 3101.5220)
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