A Polícia Federal (PF) já trabalha no edital do próximo concurso que vai preencher 566 oportunidades em diversas carreiras. A autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) foi disponibilizada na edição do dia 22 de maio do Diário Oficial da União.
Último concurso para o setor administrativo foi realizado em 2004, sob organização do Cespe
De acordo com a portaria, o prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições será de até seis meses, ou seja o documento deverá ser liberado até novembro.
As ofertas estarão distribuídas entre os cargos de agente administrativo (534), engenheiro (11), administrador (4), psicólogo (3), arquivista (2), assistente social (7) e contador (5). Para a primeira função, os candidatos deverão ter completado o Ensino Médio. Os demais postos exigirão nível superior na área escolhida.
O vencimento para agente administrativo, já inclusas as gratificações, é de R$ 3.443,98. Já as carreiras de nível superior, contam com salário de R$ 5.946,85. As jornadas de trabalho são de 40 horas semanais.
A última seleção para a área administrativa ocorreu em 2004, organizada pelo Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB). Na ocasião, foram disponibilizadas 1.638 oportunidades. Os candidatos passaram por provas objetivas com 120 questões, sendo 50 de conhecimentos básicos e 70 de conhecimentos específicos. A validade do processo seletivo expirou em 9 de setembro de 2006.
Em outubro de 2010, a Polícia Federal havia solicitado ao MPOG a liberação de 1.352 vagas, distribuídas entre as carreiras de agente de polícia (396), escrivão (362), agente administrativo (328), papiloscopista (116) e delegado (150).
Concurso retomado
A Polícia Federal vai aplicar, no dia 21 de julho, as provas objetivas e discursivas do concurso reaberto que conta com 600 oportunidades, distribuídas entre os cargos de delegado (150), escrivão (350) e perito criminal (100). O certame estava suspenso desde julho de 2012, por decisão do Supremo Tribunal Federal que exigia que a seleção pública permitisse a inscrição de pessoas com necessidades especiais.
Fonte: Diário do Nordeste
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