Com a requalificação da região, mais pessoas têm procurado a praia para primeira ou segunda moradias
Passados 30 anos desde que a Praia do Cumbuco despontou como um dos principais "points" turísticos e área de grande atração de casas de veraneio de luxo, a região volta a atrair os olhares do setor imobiliário. A chegada de um grande resort, do saneamento básico e as promessas da Secretaria Estadual de Turismo (Setur) e da Prefeitura de Caucaia de fazerem a drenagem, pavimentação e requalificação da Vila do Cumbuco; turistas e esportistas náutico - surfistas, velejadores e kitesurfistas - retornaram "com o vento" e esse espaço nobre do litoral oeste cearense, aos poucos, renasce.
Atualmente, pelo menos, três construtoras cearenses estão de olho no cumbuco e já voltaram a apostar na área. A Cameron investe R$ 18 milhões, em um condomínio de 80 apartamentos; a Diagonal sinaliza com a construção de um grande residencial com cerca de 300 apartamentos e a Magis adquiriu um terreno para edificar o Wai Wai Cumbuco Eco Residence, para atender à demanda crescente por imóveis na região.
Em construção há dois anos, o condomínio Breezes do Cumbuco será entregue pela Cameron Construtora em fevereiro de 2012. São 80 apartamentos, distribuídos em três blocos, com quatro pavimentos cada, divididos em unidades entre 75 e 150 metros quadrados.
Passados 30 anos desde que a Praia do Cumbuco despontou como um dos principais "points" turísticos e área de grande atração de casas de veraneio de luxo, a região volta a atrair os olhares do setor imobiliário. A chegada de um grande resort, do saneamento básico e as promessas da Secretaria Estadual de Turismo (Setur) e da Prefeitura de Caucaia de fazerem a drenagem, pavimentação e requalificação da Vila do Cumbuco; turistas e esportistas náutico - surfistas, velejadores e kitesurfistas - retornaram "com o vento" e esse espaço nobre do litoral oeste cearense, aos poucos, renasce.
Atualmente, pelo menos, três construtoras cearenses estão de olho no cumbuco e já voltaram a apostar na área. A Cameron investe R$ 18 milhões, em um condomínio de 80 apartamentos; a Diagonal sinaliza com a construção de um grande residencial com cerca de 300 apartamentos e a Magis adquiriu um terreno para edificar o Wai Wai Cumbuco Eco Residence, para atender à demanda crescente por imóveis na região.
Em construção há dois anos, o condomínio Breezes do Cumbuco será entregue pela Cameron Construtora em fevereiro de 2012. São 80 apartamentos, distribuídos em três blocos, com quatro pavimentos cada, divididos em unidades entre 75 e 150 metros quadrados.
Condomínio Breezes do Cumbuco terá 80 apartamentos, divididos em unidades com 75 ou 150 m² Investimentos
Nesse empreendimento, um dos 14 que a Cameron constrói na Região Metropolitana de Fortaleza, estão sendo investidos R$ 16 milhões. "O VGV (Valor Geral de Venda) é da ordem de R$ 24 milhões", revela o construtor, sócio proprietário da Cameron, Antônio Câmara. Ele informa que o condomínio já está com 50% das obras concluídas. Já a Diagonal pretende construir apartamentos de 50 a 120 metros quadrados, em área de cerca de seis hectares, ao lado do Vila Galé Resort.
Próxima Pipa
"Com o advento dos esportes náuticos, do Hotel Vila Galé e a promessa de requalificação da vila, voltamos a apostar no Cumbuco", conta Câmara. Segundo ele, "com um pouco mais de apoio do setor público, a área, que já desponta com vida noturna própria, se tornaria uma "Pipa" - um dos principais destinos turístico do litoral potiguar. Opinião semelhante tem o superintendente da Diagonal, Carlos Fiúza. Conforme disse, o projeto imobiliário está em fase de aprovação na Prefeitura de Caucaia e na Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Semace). "O Cumbuco já foi um grande polo de moradias de (publico) classe "A" e, agora, com a requalificação da área, a demanda está crescendo", destacou.
De acordo com ele, o interesse retoma não apenas por parte dos turistas, para aquisição de imóveis para passar as férias e utilizá-los como segunda moradia. Mas também, como primeira moradia, para executivos que irão trabalhar em uma das empresas, em instalação, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp).
Nesse empreendimento, um dos 14 que a Cameron constrói na Região Metropolitana de Fortaleza, estão sendo investidos R$ 16 milhões. "O VGV (Valor Geral de Venda) é da ordem de R$ 24 milhões", revela o construtor, sócio proprietário da Cameron, Antônio Câmara. Ele informa que o condomínio já está com 50% das obras concluídas. Já a Diagonal pretende construir apartamentos de 50 a 120 metros quadrados, em área de cerca de seis hectares, ao lado do Vila Galé Resort.
Próxima Pipa
"Com o advento dos esportes náuticos, do Hotel Vila Galé e a promessa de requalificação da vila, voltamos a apostar no Cumbuco", conta Câmara. Segundo ele, "com um pouco mais de apoio do setor público, a área, que já desponta com vida noturna própria, se tornaria uma "Pipa" - um dos principais destinos turístico do litoral potiguar. Opinião semelhante tem o superintendente da Diagonal, Carlos Fiúza. Conforme disse, o projeto imobiliário está em fase de aprovação na Prefeitura de Caucaia e na Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Semace). "O Cumbuco já foi um grande polo de moradias de (publico) classe "A" e, agora, com a requalificação da área, a demanda está crescendo", destacou.
De acordo com ele, o interesse retoma não apenas por parte dos turistas, para aquisição de imóveis para passar as férias e utilizá-los como segunda moradia. Mas também, como primeira moradia, para executivos que irão trabalhar em uma das empresas, em instalação, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp).
Chegada de resort, obras de saneamento básico, além das promessas de drenagem e pavimentação da vila, estão levando mais compradores de volta à área CID BARBOSASem crise
Para Câmara, a retomada da crise financeira que afeta parte da Europa e os Estados Unidos ainda não chegou ao setor da construção civil do Ceará. "Não será como o ano passado, mas nossa perspectiva é de crescimento entre 7% e 8%, este ano", projeta o empresário, confirmando que o "boom" imobiliário vivido nos últimos anos, não acontecerá em 2011.
"Os investidores (portugueses, espanhóis) de fora estão demandando, mas o mercado (local) está mais seletivo", revela o Câmara. "Na Aldeota e no Meireles, o que lançarmos o mercado absorve", informa o empresário. Segundo ele, Dionísio Torres e Água Fria são outros bairros de Fortaleza de grande interesse dos setores da construção civil e imobiliário.
Para Câmara, a retomada da crise financeira que afeta parte da Europa e os Estados Unidos ainda não chegou ao setor da construção civil do Ceará. "Não será como o ano passado, mas nossa perspectiva é de crescimento entre 7% e 8%, este ano", projeta o empresário, confirmando que o "boom" imobiliário vivido nos últimos anos, não acontecerá em 2011.
"Os investidores (portugueses, espanhóis) de fora estão demandando, mas o mercado (local) está mais seletivo", revela o Câmara. "Na Aldeota e no Meireles, o que lançarmos o mercado absorve", informa o empresário. Segundo ele, Dionísio Torres e Água Fria são outros bairros de Fortaleza de grande interesse dos setores da construção civil e imobiliário.
Diário do Nordeste
via Blog de Caucaia
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O espaço deve ser usado de forma consciente e respeitosa. Críticas, sugestões e opiniões são moderados pela administração do site. Comentários ofensivos, com expressões de baixo calão, ou manifestações de cunho político e/ou eleitoral, não serão aceitos.
Comentar