Após mais de um ano do assassinato do empresário Francisco Fábio de
Vasconcelos, a Polícia conseguiu chegar aos principais suspeitos do
crime, ocorrido em julho de 2012, na empresa de alimentos que era sócio,
em Caucaia (Região Metropolitana de Fortaleza). Francisco foi executado
com três disparos na nuca. Segundo inquérito da Divisão de Homicídio e
Proteção à Pessoa (DHPP), a suspeita, a princípio, se tratava de
latrocínio (roubo seguido de morte), porém, foi descartado no decorrer
das investigações.
Quatro pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira, 5, sendo duas delas, a viúva da vítima, identificada como Antônia Neuda Cândido de Oliveira, e seu amante e sócio da empresa, Erivaldo Oliveira Pordeus (vulgo "Lourinho"), apontado pela Polícia como agenciador do assassinato. Os outros detidos são: um homem identificado como Leozinho e outro conhecido como "Zé do Cajueiro". As prisões foram decretadas pela Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), no Bairro de Fátima.
Segundo o inquérito da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa, apenas dois meses após o crime, a viúva passou a manter relacionamento amoroso com "Lourinho", que era mantido em segredo. “Depois, o caso acabou sendo descoberto e Neuda abandonou a família para passar a morar com o comparsa em um flat na Praia de Iracema, em frente ao restaurante Tia Nair”. Assim, explica a DHPP, as suspeitas de que o crime não se tratava de um latrocínio aumentaram e a Polícia passou a ficar na cola do casal, que se tornaram os únicos donos da empresa.
A investigação da Polícia relata que um dos dois pistoleiros que foi contratado para matar o empresário, identificado como Jardel, acabou sendo assassinado após o crime. Não se sabe a autoria desse homicídio e nem a motivação. Também teria participado da morte do empresário, o homem identificado como Leozinho, e o comerciante conhecido como "Zé do Cajueiro". Eles foram recrutados por “Lourinho” na área do Pantanal, no bairro José Walter, afirma o inquérito.
Ainda de acordo com a investigação, no dia do crime, "Lourinho" teria levado os três pistoleiros para empresa para simular um assalto. Eles chegaram horas antes do crime e só invadiram quando anoiteceu. No local, além do empresário, havia mais três funcionários, mas apenas Francisco foi assassinado, com três tiros na nuca. Ele tinha duas filhas com Neuda e outras duas filhas de um primeiro casamento.
Quatro pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira, 5, sendo duas delas, a viúva da vítima, identificada como Antônia Neuda Cândido de Oliveira, e seu amante e sócio da empresa, Erivaldo Oliveira Pordeus (vulgo "Lourinho"), apontado pela Polícia como agenciador do assassinato. Os outros detidos são: um homem identificado como Leozinho e outro conhecido como "Zé do Cajueiro". As prisões foram decretadas pela Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), no Bairro de Fátima.
Segundo o inquérito da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa, apenas dois meses após o crime, a viúva passou a manter relacionamento amoroso com "Lourinho", que era mantido em segredo. “Depois, o caso acabou sendo descoberto e Neuda abandonou a família para passar a morar com o comparsa em um flat na Praia de Iracema, em frente ao restaurante Tia Nair”. Assim, explica a DHPP, as suspeitas de que o crime não se tratava de um latrocínio aumentaram e a Polícia passou a ficar na cola do casal, que se tornaram os únicos donos da empresa.
A investigação da Polícia relata que um dos dois pistoleiros que foi contratado para matar o empresário, identificado como Jardel, acabou sendo assassinado após o crime. Não se sabe a autoria desse homicídio e nem a motivação. Também teria participado da morte do empresário, o homem identificado como Leozinho, e o comerciante conhecido como "Zé do Cajueiro". Eles foram recrutados por “Lourinho” na área do Pantanal, no bairro José Walter, afirma o inquérito.
Ainda de acordo com a investigação, no dia do crime, "Lourinho" teria levado os três pistoleiros para empresa para simular um assalto. Eles chegaram horas antes do crime e só invadiram quando anoiteceu. No local, além do empresário, havia mais três funcionários, mas apenas Francisco foi assassinado, com três tiros na nuca. Ele tinha duas filhas com Neuda e outras duas filhas de um primeiro casamento.
Redação O POVO Online
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