Oito pessoas foram assassinadas no período compreendido entre às 19 horas da última sexta-feira e a manhã de sábado, na Grande Fortaleza (RMF). Os dois casos mais recentes foram registrados no Planalto Ayrton Senna e no bairro Cidade Nova, em Maracanaú, onde o corpo de um homem carbonizado foi encontrado com pés e mãos amarrados.O corpo de Antônio Carlos Alves, 22, ficou caído na Avenida I, no bairro Planalto Ayrton Senna FOTO: KIKO SILVA
No bairro Planalto Ayrton Senna, um homem foi assassinado por volta das 5 horas enquanto trafegava na Avenida I. De acordo com o soldado Francisco Cleriton, do Ronda do Quarteirão, Antônio Carlos Alves, 22, o ´Pinguim, estava no local quando um homem em um veículo Mitsubishi, de cor preta, se aproximou e efetuou cinco disparos contra a vítima.
Segundo o perito Cordeiro Lima, três tiros atingiram a cabeça e dois atingiram as costas do rapaz. Os policiais informaram a vítima respondia na Justiça Estadual por crimes de roubo e furto. No fim da manhã, o corpo de um homem, ainda não identificado, foi encontrado na Rua Jornalista João Ramos, no bairro Cidade Nova, em Maracanaú.
Papicu
Na Rua Ávila Goulart, bairro Papicu, um homem foi morto dentro de casa. Segundo parentes de João Paulo da Silva Lopes, 27, ele estava em casa fazendo salgados com a mulher, por volta das 22 horas, quando dois homens bateram na porta e perguntaram se Francisco estava. Quando Lopes abriu a porta, os bandidos efetuaram quatro disparos contra a vítima, que foi encaminhada ao Hospital Geral de Fortaleza (HGF), mas não resistiu.
Durante a madrugada de sábado, em Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza, um adolescente de 17 anos morreu após levar quatro tiros de revólver. Segundo a Polícia, o garoto era usuário de drogas e estava próximo de casa quando foi executado. O acusado fugiu.
No bairro Canindezinho, Francisco Daniel da Silva Barros, 19, foi baleado e morto por três homens. Outros três homicídios ocorreram nos bairros Vila das Flores, também em Maracanaú, no Jardim da Oliveiras e Tabapuazinho, em Caucaia.
Fonte: Diário do Nordeste
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