O pleno do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) rejeitou, por unanimidade, os embargos de declaração apresentados pela defesa do deputado estadual Carlomano Marques (PMDB). Assim, foi revogada a liminar que mantinha o parlamentar no mandato. O relator foi o juiz Raimundo Nonato Silva Santos.
O TRE-CE irá oficiar a Assembleia Legislativa para que Carlomano perca o mandato imediatamente. Ainda cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O motivo da cassação foi reportagem do O POVO, publicada em 21 de setembro de 2010, que mostrava que o então candidato à reeleição na Assembleia era o principal beneficiário de atendimentos médicos feitos pela irmã dele, a médica e vereadora Magaly Marques (PMDB).
As consultas, com direito a atestado médico e encaminhamento para especialistas, eram realizadas dentro do comitê do peemedebista, no bairro Varjota. No atendimento ao então repórter do O POVO André Teixeira, Magaly solicitou dados eleitorais, endereço e telefone ao suposto paciente. Ao final, pediu voto para o irmão.
O TRE-CE irá oficiar a Assembleia Legislativa para que Carlomano perca o mandato imediatamente. Ainda cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O motivo da cassação foi reportagem do O POVO, publicada em 21 de setembro de 2010, que mostrava que o então candidato à reeleição na Assembleia era o principal beneficiário de atendimentos médicos feitos pela irmã dele, a médica e vereadora Magaly Marques (PMDB).
As consultas, com direito a atestado médico e encaminhamento para especialistas, eram realizadas dentro do comitê do peemedebista, no bairro Varjota. No atendimento ao então repórter do O POVO André Teixeira, Magaly solicitou dados eleitorais, endereço e telefone ao suposto paciente. Ao final, pediu voto para o irmão.
Redação O POVO Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O espaço deve ser usado de forma consciente e respeitosa. Críticas, sugestões e opiniões são moderados pela administração do site. Comentários ofensivos, com expressões de baixo calão, ou manifestações de cunho político e/ou eleitoral, não serão aceitos.
Comentar