Ao mesmo tempo em que o crescimento das redes sociais já estabelecidas, como o Facebook e o Twitter, se aproxima de um ponto de saturação, elas devem se tornar parte cada vez mais integrante do cotidiano em 2012, preveem especialistas.
O carro-chefe dessa tendência é o “compartilhamento sem esforço”, introduzido pelo Facebook em setembro do ano passado, que permite ao usuário propagar automaticamente aos seus amigos as músicas que ouve, os filmes que vê e as notícias que lê na internet.
À medida que mais serviços se integrarem ao Facebook e a outras redes sociais, vai aumentar a variedade de informação compartilhada: refeições consumidas, horas de sono e distâncias percorridas, por exemplo, aposta Marshall Kirkpatrick, do site de tecnologia ReadWriteWeb.
Novatos
Vivek Wadhwa, pesquisador da Escola de Informação da Universidade de Berkeley, pintou no “Washington Post” um cenário pessimista para as start-ups (empresas iniciantes) de redes sociais.
“O Vale do Silício é obcecado com mídia social, e os investidores financiaram centenas de start-ups ‘de ocasião’ com bilhões de dólares”, afirma Wadhwa, citando como exemplos “redes sociais para donos de animais de estimação” e “um número ridículo de apps de compartilhamento de fotos”.
O pesquisador afirma que, assim como aplicações baseadas em localização se reduziram a mera funcionalidade de redes maiores, a mídia social vai sobreviver e se tornar parte ainda mais integrante do dia a dia. “Mas a festa acabou para investidores e start-ups nesse espaço”, opina.
Segundo Wadhwa, os lucros dessas empresas novatas não corresponderam às expectativas, e a maioria delas se aproxima da falência.(Folha)
Via Blog da Dilma
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O espaço deve ser usado de forma consciente e respeitosa. Críticas, sugestões e opiniões são moderados pela administração do site. Comentários ofensivos, com expressões de baixo calão, ou manifestações de cunho político e/ou eleitoral, não serão aceitos.
Comentar