As noites, então, vão aumentando, até a chegada do inverno. A partir disso, as noites diminuem até a chegada da primavera, quando novamente o dia e a noite tem o mesmo comprimento. A entrada do verão e do inverno é marcada, então, pelo “solstício” – comprimento diferente do dia e da noite –, enquanto primavera e outono, pelo “equinócio” – dia e noite com comprimento igual.
É essa variação no comprimento dos dias e das noites que justifica a implantação do “horário de verão”. Josina explica que nos locais próximos à linha do Equador, onde esse efeito é muito pequeno ou nulo, não faz sentido implantar o horário diferenciado.O horário oficial do início das estações também varia a cada ano. De acordo com a pesquisadora, essa diferença se deve ao período de translação da Terra – aproximadamente 365 dias e 6 horas, ou precisamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46,08 segundos.
A cada quatro anos, ocorre o ano bissexto, com 366 dias para compensar essa defasagem. “Assim, se olharmos o início do verão dos anos anteriores, vamos ver que o horário de quatro anos atrás é mais próximo do horário deste ano”, explica Josina.
Fonte:http://www.jb.com.br
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